sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

A Narração Oral e a Representação

A narração oral e a declamação se nutrem da poesia, o mas é imprescindível não confundir ambas as expressões. O contador de histórias não trabalha com poemas, e sim com prosa. Não se pode, como declamador, repetir de forma tão idêntica a atuação; cada ocasião implica sempre numa experiência espontânea, natural, com ênfase, cortres e encaixes especias na narração básica.

Nada impede, no entanto, que uma sequência narrativa se apresente com a estrutura do poema, vem versos e rimas.
O ator centra sua atividade no ato de representação, mesmo quando considera a existência real do público, sua forma é a encenação. No caso do contador de histórias, a opção fundamental é a de narração, e prepondera a presença específica do ouvinte e a comunicação. Por isso, no primeiro caso,os diálogos predominam, e no segundo fortalece o estilo indireto.
Fonte: Livro: Educação Infantil-Literatura Infantil e contação de Histórias
Centro de Produções técnicas  pág.98
 
IMAGEM:FOTO ARQUIVO PESSOAL
 
 

3 comentários:

  1. Ru tenho sentido sua falta, por aqui.
    Como sempre seu blog é ótimo
    Bjs
    ANTONIO

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  2. Antonio obrigada pelo carihno, estou na correria do dia a dia , sem tempo para atualizar o blog, mas vou tentando. Beijinhos

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  3. Olá!Boa tarde
    Rute
    sim...eu imaginava que tinha q ter uma forma de "contar histórias", não basta só a narração.
    fiquei tão feliz em te ver no meu blog, q vim agradecer.
    Obrigado!De coração
    ah..a vida tá numa correria desenfreada mesmo . Muitos fecham blogs, outros param...mas estamos na labuta diária.
    Meu carinho
    Bom final de semana
    Beijos

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