BOLINHA DE GUDE
Brancas, verdes, rajadinhas.
Amarelas
As bolinhas
vão rodando
vão dançando.
Seja liso ou rude.
O chão onde vão rolando
Lá vão elas, lá vão elas...
As bolinhas de gude...
(...)
E tão vivas, tão ligueiras, tão alegres e estouvadas
Que até fica parecendo
Que são elas
As bolinhas
Que com eles estão brincando.
Autora: Maria Eugênia Celso- escrito em 1924.
Rute amiga, tu tá bem?
ResponderExcluirGente, tem tanto tempo q eu li esse poema, adoro ele, rs.
Caio é ótimo mesmo, boa parte de seus escritos, acho q os fez quando estava meio deprê, rsrs. mas ñ deixam de serem perfeitos, rs.
Ai que legal, mainha deve ter se acabado por lá heim? rs Manda bjo pra ela tá? E painho? Ficou aí?
Bjo menina
Um belo e sensível poema e é sempre bom lembrar do tempo das bolinhas de gude.Beijos.
ResponderExcluirEu adorava isso,,,tinha várias....beijos de boa semana pra ti amiga.
ResponderExcluirEita, saudadona!! O poema bateu como as bolinhas de vidro. Fui lendo e lembrando o barulhinho, o espalmar, o soprar... rs. Obrigada por esse momento, Rute!! Boa semana!! Beijus,
ResponderExcluirUm belo dia pra ti minha amiga....sempre com flores e poesias...beijos.
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