segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
domingo, 19 de novembro de 2017
domingo, 22 de outubro de 2017
sexta-feira, 6 de outubro de 2017
Resenha do Livro - Júnior e os Biscoitos de Zumbis
Olá Queridos amigos recebi a missão de resenhar a história do Júnior e os biscoitos de Zumbis do escritor Fernando A. Pires. Olha que responsabilidade! O e-mail é de um dos adolescentes que participou do sorteio e entrevista aqui na Literatura Infantil( maio de 2014).
http://rute-rute.blogspot.com.br/2014/05/entrevista-fernando-pires.html
Vamos a resenha. Espero que gostem!
Resenha do livro:
Júnior e os Biscoitos
de Zumbis
Fernando A. Pires
Júnior é um menino que gosta de brincar na porta de sua casa. Em um desses dias resolveu testar o seu skate novo em uma grande ladeira.
Ao descer a ladeira, observou
vários cocôs de cachorro na rua, fez várias manobras, mas não conseguiu desviar
do cocô, sujando seu skate. Ficou chateado, seu skate era novo. Encontrou seu
amigo Pedro, que era super desligado,
não percebendo que na roda do skate era cocô e não adesivo. Enquanto conversava
sobre o skate, Pedro observou um senhor abrindo a porta de loja e chamou
atenção de Junior. Muito curioso foi até a banca do senhor Valdemar. Pedro
entrou na banca mexendo em tudo. O que
deixava Valdemar bravo. Pedro perguntava se havia chegando gibi dos mutantes zumbis.
Sim havia chegado, porém Valdemar, não havia terminado de ler. Pedro não quis
nem saber, pegou o dinheiro amassado do bolso e entregou ao Valdemar, dizendo
se fosse ruim, venderia de novo. Júnior voltou para casa, onde morava com o
seus pais. Depois de muitos alvejantes e desinfetantes o skate ficou limpo outra
vez.
Júnior ia para escola em
companhia de Pedro que tinha mania de contar as histórias dos gibis, antes que
Júnior pudesse ler. No meio do caminho Júnior reparou que havia muitas baratas,
pelo caminho, até visualizou uma barata piscando o olho. Ao chegar à escola a
primeira aula era do professor Orlando a qual recentemente Júnior havia
descoberto que os amigos o chamavam de múmia. Júnior comentou aos pais que
estavam abrindo uma loja nova na rua e que poderia ser uma lanchonete.
Todo dia quando anoitecia,
acabava a luz da cidade inteira, geralmente quando acontecia Júnior e Pedro
estavam se equilibrando nos seus skates. Observaram que mesmo no escuro havia
pessoas trabalhando na lojinha. No escuro Júnior viu um vulto cuspindo
pela janela, que nojo!
No café da manhã a mãe de Júnior ofereceu biscoito de gergelim, mas não comeu pensando no cuspe do homem da loja que estava abrindo. Júnior sempre se encontrava com Pedro e esse sempre contava sobre Mutantes e Zumbis. Ao sair da escola não encontrou Pedro, mas observou várias faixas, com dizeres de cachorro desaparecidos, estava tão disperso que nem percebeu quando esbarrou em uma menina, derrubando suas compras. Júnior , ajudou a menina pegar as laranjas e pediu desculpas pelo acontecido.
No café da manhã a mãe de Júnior ofereceu biscoito de gergelim, mas não comeu pensando no cuspe do homem da loja que estava abrindo. Júnior sempre se encontrava com Pedro e esse sempre contava sobre Mutantes e Zumbis. Ao sair da escola não encontrou Pedro, mas observou várias faixas, com dizeres de cachorro desaparecidos, estava tão disperso que nem percebeu quando esbarrou em uma menina, derrubando suas compras. Júnior , ajudou a menina pegar as laranjas e pediu desculpas pelo acontecido.
Em um dos cafés da manhã percebeu
que o pai, se comportava como zumbis, perguntou ao Pedro, se os seres humanos,
poderiam virar zumbis. Pedro fez uma difícil expressão de descrever um zumbi,
não ajudando muito.
Júnior e Pedro fizeram uma
experiência com o Valdemar, conseguiram arrancar os óculos dele e com um
espelho refletido ao sol, teve os olhos inchados atingidos pelo raio de sol.
Valdemar, ficou bravo com os meninos, xingando.
Júnior conseguiu explicar que era
experiência da escola e saíram correndo.
Júnior disse ao Pedro, que Valdemar,
estava parecendo Zumbi, Pedro chamou sua atenção, dizendo que Gibi é uma
coisa...
Júnior resolveu perguntar
para japonesa doida a Tieko
que conhecia todas as pessoas do bairro
se sabia quem era o dono da nova loja. Tieko respondeu que sabia pouca coisa. Júnior
comunicou ao seu amigo que gostaria de entrar na loja, para saber o que tinha
lá dentro, achava que o seu pai havia quase virado um Zumbi. Aproveitou a
distração do velhinho e entrou na loja ficando escondido. Quando percebeu que o
Sr. Chan o dono da loja Lin. Lin. trancou a porta pelo lado de fora. Júnior
começou a se aventurar dentro da loja, e entrou em uma cozinha com cara de
laboratório. Contornou a mesa e visualizou gavetas de congeladores com adesivos
de vários tipos de raças de cachorro, abrindo uma porta, viu carne crua dentro
de sacos plásticos congelados, um aquário com peixes e uma impressora bem
grande.
Júnior chamou Pedro para sua
casa, precisava contar o que tinha visto. Pegou o laptop de seu pai que
continuava com os olhos esbugalhados e voz mole zumbizando. Começou a pesquisar
sobre o que tinha visto. O vaso onde Sr. Chan cuspia, como seu Chan vendia
massa de pastel deduziu que o pastel era de carne de cachorro, e ração de carne
de cachorro para os peixes.
O pai de Júnior continuava sonolento,
apático, não falando coisa com coisa, deixando o garoto preocupado. Contou ao
Pedro sobre o pai passar manteiga no guardanapo em vez do pão. Achando que o
pai estava com a gripe aquática.
Júnior resolveu ligar para
policia, para denunciar sobre a carne de cachorro congelada, quando viu que Kin (era o nome da menina a qual havia esbarrado e derrubado suas laranjas),
entrando na Loja de Lin, Lin. Júnior resolveu entrar na nova loja, sua reação foi
de proteger sua a cabeça , vai que
alguém gospe em sua cabeça. A menina estava entretida com o seu suco. A menina
logo perguntou a ele se ele lembrava dela, ele disse que sim, pedindo desculpas
pelas laranjas. Logo apareceu um prato de comida na frente de Júnior cortesia da
casa. Júnior saiu correndo. Pedro viu Júnior acenar e pensou que fosse o sinal
para ligar a policia. E começou a discar, mas logo Junior chamou sua atenção e
disse que não era para ligar mais.
Ao chegar em casa ouviu sua mãe
dizer ao pai que os comprimidos que ele estava tomando foi suspenso. Puxa então
era por isso que o pai de Júnior estava paradão , lacônico. Então seu pai não
era zumbi... Eba!!! Júnior desceu pensando em muitas coisas, quando percebeu
estava na soleira da Lin Lin. Ao entrar na loja viu a kin que era neta do Sr. Chan que mostrou a ele
como era feito os biscoitos. Mostrou a ele a geladeira, com a o adesivo de
cachorro e disse a ele que colou na porta da geladeira, para ficar olhando
enquanto fazia os biscoitos. Mostrou o
vaso que era uma cuspideira, porque seria nojento cuspir no chão. Júnior pensou
como fui bobo em pensar tantas coisas idiotas.
Os dias seguiam normais, Júnior apresentou Kin ao Pedro e eles passavam
a tarde brincando com o seus cachorrinhos antes do apagão.
O laboratório Zipers anunciou que
a vacina definitiva para gripe aquática estava em teste final, todos suspiraram
felizes.
Agora o que faltava resolver era
o sumiço dos cachorros, Júnior chamou seu amigo Pedro e foi até Peixina, lá
visualizou vários cachorros que serviam de cobaia para teste da vacina.
Esses cachorros eram devolvidos aos
seus donos. No dia seguinte foram falar ao Valdemar, para pedir a ele para ir
ao prêmio da Peixina, mas Valdemar não foi sorteado.
Kin foi sorteada para ganhar o
premio. Júnior contou a ela que a Peixina junto com o Laboratório
Zipers inventou essa gripe aquática, e estavam testando vacinas para ficarem
ricos, os cachorros são pegos como cobaia, testam a vacina e depois devolvem
aos donos.
Kin mostrou seu formulário na
portaria e disse que Júnior era seu irmão que estava acompanhando. E os dois
entraram. A fabrica fica no terreno bem
grande e era formada por muitos galpões. Os ganhadores subiram e quem era acompanhante esperavam no andar de baixo.
Júnior foi se afastando e
observou seguranças, um funcionário saindo de avental do laboratório. Assim que o segurança distraiu-se ele entrou
no laboratório. Entre mesas e as grades, separando uma das outras estavam
várias prateleiras com caixas e mais caixas de vidro. Júnior começou procurar Pingo
o cachorro de Kin que também havia desaparecido.
Atrás da estante observou o Dr.
Campidóglio, reclamando que era absurdo a empresa dele já estava há muito tempo
no mercado e porque haveria problemas
de apagões. Foram todos para o incinerador,
Pedro foi atrás. Um dos técnicos entrou em contato com o central de energia da
cidade pedindo para ligar, um grande estrondo foi ouvido e não houve o bloqueio da energia. Mas o incinerador, não
havia ligado.
Ouviram um barulho vindo do
incinerador era um cachorro, se assustaram porque eles não tinham cachorros
como cobaia. Pedro não esperou mais, saiu de trás das prateleiras, passou
deslizante com o skate pegou o cãozinho desviando rapidamente de todos. Kin ficou muito
feliz quando visualizou seu cachorrinho.
A noite Júnior ouviu pela
televisão que a gripe aquática era totalmente inofensiva para os humanos e que
os casos registrados eram de gripe comum. Júnior achou essa história totalmente
boba. Não explicava nada era falsa.
Júnior recebeu uma noticia muito
triste seu Luis havia falecido. Seu Luis era um senhor a qual Júnior ajudava, atravessar a rua. Eram grandes amigos de longas conversas .Júnior foi ao velório do seu Luis, e gostaria
muito que o seu Luis levantasse do caixão, antes que Júnior fosse embora a filha do seu Luis deu a ele uma armação de
bambu, presente do seu pai.
No domingo quando os três amigos
se encontraram, Júnior, Kin e Pedro. Júnior mostrou a eles seu presente . Colocaram o nome da
pipa de Belê. Resolveram ir ao terreno de caminhão abandonado, ao chegar lá. Visualizaram um caminhão antigo
passar em grande velocidade por eles, seguido por outro caminhão com milhares de
lâmpadas acessas. As crianças fugiram assustadas,
aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, tropeçando em
baratas, cocô de cachorros e baratas mortas pelo caminho.
FIM
Obs: Marcelo e Júnior, espero que tenham gostado da Resenha.
Beijinhos
domingo, 1 de outubro de 2017
terça-feira, 19 de setembro de 2017
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Entrevista com autora de Livro Infantil- Adriana Campos
Literatura Infantil: Em primeiro lugar quero agradecer a você por ter concedido a entrevista para o blog.
Em segundo lugar é sempre um prazer, como contadora de história conhecer novos autores de Literatura
Infantil
Autora: Para mim é uma imensa alegria ser recebida neste blog tão especial, que trata com verdade e respeito a literatura infantil.
Literatura Infantil:Como surgiu a idéia de escrever seu primeiro livro?
Autora:
Na verdade “A briga das flores” é o primeiro livro publicado, mas não o primeiro escrito. A primeira história escrevi por volta dos 7, 8 anos (sempre gostei muito de ler e escrever, mas foi depois que me tornei mãe que mergulhei fundo nessa jornada de escritora). Escrevo contos, poesias, faço músicas, sempre com uma abordagem lúdica, trazendo nas entrelinhas mensagens sociais importantes como o respeito à diversidade, o cuidado com o meio ambiente, a cooperação, a amizade.
“A briga das flores” toca num ponto muito sensível que é a violência contra a mulher. Me sinto orgulhosa por ter feito um livro infantil que aborda essa temática de modo leve, trazendo uma reflexão importante.
Literatura Infantil: Como foi a escolha do título do livro?
Autora:
Não foi fácil. Acho que é uma das etapas mais difíceis da feitura de um livro: resumir a história num título coerente e atraente para o público. Elenquei algumas possibilidades, pedi uma opinião aqui, outra ali, e então decidi por “A briga das flores”. E ficou bom!
Literatura Infantil: Quais autores inspiraram você escrever?
Autora:
Ruth Rocha foi a autora que mais marcou a minha infância. Atualmente tenho lido Monteiro Lobato e Lygia Bojunga. Também busco autores novos e tenho tido ótimos encontros. Acredito que precisamos sempre nos renovar, ampliar o repertório.
Literatura Infantil: Você ajudou o ilustrador Arthur Fernandes com os desenhos? Deu palpites?
Parabenizo as páginas bem coloridas!
Autora:
Conversei com a editora sobre a minha ideia inicial para a ilustração, mas o trabalho do ilustrador é independente. O resultado ficou bem interessante.
Literatura Infantil: No Brasil sabemos que a leitura não é hábito da população geral. Quantos livros em
média você lê por mês?
Autora:
Leio em média 3 livros ao mesmo tempo, entre infantis e não-infantis. Minha rotina é agitada, mas o momento da leitura é fundamental, nem que sejam 20 minutos do dia são dedicados a essa prática.
Agora estou lendo “O Sol é para todos”, de Harper Lee, “Reinações de Narizinho”, de Monteiro Lobato, e “Boa Companhia” (uma coletânea de haicais da Companhia das Letras). Uma leitura bem misturada!
Literatura Infantil: Você tem planos de seguir carreira de escritora?
Autora:
Essa atividade está acontecendo naturalmente, não tenho um planejamento, mas estou feliz com o que estou realizando.
Literatura Infantil: Uma escritora(o) deve manter para sempre seus valores ou pode mudar de opinião, já que ele(a)
viaja nas escrituras?
Autora:
Nós somos a inconstância em forma de gente, somos a impermanência. A própria vida é transitória, tudo muda a todo momento. A literatura nos leva a refletir e rever nossos padrões de pensamento, e muitas vezes até nos libertamos dos padrões e nos tornamos mais livres.
Literatura Infantil:Qual o papel da leitura para a criança, no que diz respeito a compreensão do mundo a qual
ela precisa lidar?
Autora:
O livro nos ajuda a ver o mundo de outro ângulo e para a criança, que está vendo tudo com os olhos da novidade e do entusiasmo, o livro é fundamental. A literatura ajuda no processo de formação do pensamento crítico, da capacidade de reflexão.
Literatura Infantil: A critica literária ajuda ou atrapalha?
Autora:
Quem se expõe a mostrar a sua obra para o público deve estar preparado para a crítica positiva ou negativa.
Literatura Infantil:O que acha sobre a Contação de História ?Autora: Sou contadora de histórias também e para mim a contação é uma experiência afetiva, de interação, de olho no olho. Nesse sentido, a contação de histórias vai além do livro porque rompe a barreira do papel e compartilha a história por aí, por quem quiser ouvir.
Literatura Infantil:Agradeço seu tempo e disponibilidade para responder as perguntas ,
quais são as suas ultimas palavras para encerrar a entrevista.
Autora:
Muito obrigada a você pela oportunidade! Espero que os leitores do blog possam conferir o livro “A briga das flores” e venham nos contar depois o que acharam. Até a próxima!
Aos amigos que se interessaram pelo livro, entrar em contato com Giostri Editora
Contato@giostrieditora.com.br
Livro: A Briga das Flores
Imagem cedida pela autora do livro
Aos amigos que se interessaram pelo livro, entrar em contato com Giostri Editora
Contato@giostrieditora.com.br
Livro: A Briga das Flores
Imagem cedida pela autora do livro
terça-feira, 8 de agosto de 2017
A briga das flores- Adriana Campos
Os amigos(as) que acompanham o blog Literatura Infantil, sabem que amo receber livros de novos autores de Literatura infantil. Recebi um e-mail da escritora baiana Adriana Campos, apresentando-se , falando do seu primeiro livro " A briga das flores", A narrativa faz a menção á cantiga popular "O Cravo e a Rosa" para acessar a memória afetiva das crianças, trazendo um debate sobre como os conflitos são vivenciados, e como se sentem nessa situação.
Ao receber o livro pelo correio fiquei encantada pela história e pelas páginas super coloridas . Parabéns ao Ilustrador Arthur Fernandes.
Convidei Adriana para ser entrevistada na Literatura Infantil, a qual prontamente aceitou.
A entrevista de Adriana Campos será postada na Literatura Infantil dia 21/08- Aguardem!!
Imagem : Arquivo Foto Pessoal
Ao receber o livro pelo correio fiquei encantada pela história e pelas páginas super coloridas . Parabéns ao Ilustrador Arthur Fernandes.
Convidei Adriana para ser entrevistada na Literatura Infantil, a qual prontamente aceitou.
A entrevista de Adriana Campos será postada na Literatura Infantil dia 21/08- Aguardem!!
Imagem : Arquivo Foto Pessoal
Design by Juliana Garcia