Literatura Infantil: 2017

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Última Contação de História do ano de 2017








Sábado dia 16/12/2017, foi realizado a última Contação do ano na Escola de Educação Infantil
"Pequeno Aprendiz"
Agradeço a diretora Nanci e a professora Cleide pelo convite

Foto: Imagem arquivo Pessoal

domingo, 19 de novembro de 2017

Contação de História- Livraria da Vila- Lorena

















 Ontem  18/11/17. Contei história na Livraria da Vila- Lorena
Como convidado estava  o Violonista Matheus Peppi, que ajudou-me nas contações  com o seu violoncelo.

Obrigada Peppi, amei sua participação.  Agradeço a todos que estavam presentes.






Fotos: Arquivo Pessoal

domingo, 22 de outubro de 2017

Contação de história- Livraria da Vila-Moema


















Agradeço a todos pais  presentes na Contação de História desde domingo.
Obrigada as crianças que se interagiram em uma das histórias( O Grande Rabanete).






Foto : ARQUIVO PESSOAL

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Resenha do Livro - Júnior e os Biscoitos de Zumbis

Olá Queridos amigos recebi a missão de resenhar a história do Júnior e os biscoitos de Zumbis do escritor Fernando A. Pires. Olha que responsabilidade! O e-mail é de um dos adolescentes que participou do sorteio e entrevista aqui na Literatura Infantil( maio de 2014).
http://rute-rute.blogspot.com.br/2014/05/entrevista-fernando-pires.html
Vamos a resenha. Espero que gostem!




Resenha do livro:


Júnior e os Biscoitos de Zumbis
Fernando A. Pires
Júnior é um menino que gosta de brincar na porta de sua casa. Em um desses dias resolveu testar o seu skate novo em uma grande ladeira.

Ao descer a ladeira, observou vários cocôs de cachorro na rua, fez várias manobras, mas não conseguiu desviar do cocô, sujando seu skate. Ficou chateado, seu skate era novo. Encontrou seu amigo Pedro, que era super desligado, não percebendo que na roda do skate era cocô e não adesivo. Enquanto conversava sobre o skate, Pedro observou um senhor abrindo a porta de loja e chamou atenção de Junior. Muito curioso foi até a banca do senhor Valdemar. Pedro entrou na banca mexendo em  tudo. O que deixava Valdemar bravo. Pedro perguntava se havia chegando gibi dos mutantes zumbis. Sim havia chegado, porém Valdemar, não havia terminado de ler. Pedro não quis nem saber, pegou o dinheiro amassado do bolso e entregou ao Valdemar, dizendo se fosse ruim, venderia de novo. Júnior voltou para casa, onde morava com o seus pais. Depois de muitos alvejantes e desinfetantes o skate ficou limpo outra vez.
Júnior ia para escola em companhia de Pedro que tinha mania de contar as histórias dos gibis, antes que Júnior pudesse ler. No meio do caminho Júnior reparou que havia muitas baratas, pelo caminho, até visualizou uma barata piscando o olho. Ao chegar à escola a primeira aula era do professor Orlando a qual recentemente Júnior havia descoberto que os amigos o chamavam de múmia. Júnior comentou aos pais que estavam abrindo uma loja nova na rua e que poderia ser uma lanchonete.
Todo dia quando anoitecia, acabava a luz da cidade inteira, geralmente quando acontecia Júnior e Pedro estavam se equilibrando nos seus skates. Observaram que mesmo no escuro havia pessoas trabalhando na lojinha. No escuro Júnior viu um vulto cuspindo pela janela, que nojo! 
No café da manhã a mãe de Júnior ofereceu biscoito de gergelim, mas não comeu pensando no cuspe do homem da loja que estava abrindo. Júnior sempre se encontrava com Pedro e esse sempre contava sobre Mutantes e Zumbis. Ao sair da escola não encontrou Pedro, mas observou várias faixas, com dizeres de cachorro desaparecidos, estava tão disperso que nem percebeu quando esbarrou em uma menina, derrubando suas compras. Júnior , ajudou a menina pegar as laranjas e pediu desculpas pelo acontecido.
Em um dos cafés da manhã percebeu que o pai, se comportava como zumbis, perguntou ao Pedro, se os seres humanos, poderiam virar zumbis. Pedro fez uma difícil expressão de descrever um zumbi, não ajudando muito.
Júnior e Pedro fizeram uma experiência com o Valdemar, conseguiram arrancar os óculos dele e com um espelho refletido ao sol, teve os olhos inchados atingidos pelo raio de sol. Valdemar, ficou bravo com os meninos, xingando.
Júnior conseguiu explicar que era experiência da escola e saíram correndo.
Júnior disse ao Pedro, que Valdemar, estava parecendo Zumbi, Pedro chamou sua atenção, dizendo que Gibi é uma coisa...
Júnior resolveu perguntar para  japonesa doida  a Tieko  que conhecia todas as pessoas do bairro  se sabia quem era o dono da nova loja.  Tieko respondeu que sabia pouca coisa. Júnior comunicou ao seu amigo que gostaria de entrar na loja, para saber o que tinha lá dentro, achava que o seu pai havia quase virado um Zumbi. Aproveitou a distração do velhinho e entrou na loja ficando escondido. Quando percebeu que o Sr. Chan o dono da loja Lin. Lin. trancou a porta pelo lado de fora. Júnior começou a se aventurar dentro da loja, e entrou em uma cozinha com cara de laboratório. Contornou a mesa e visualizou gavetas de congeladores com adesivos de vários tipos de raças de cachorro, abrindo uma porta, viu carne crua dentro de sacos plásticos congelados, um aquário com peixes e uma impressora bem grande.
Júnior chamou Pedro para sua casa, precisava contar o que tinha visto. Pegou o laptop de seu pai que continuava com os olhos esbugalhados e voz mole zumbizando. Começou a pesquisar sobre o que tinha visto. O vaso onde Sr. Chan cuspia, como seu Chan vendia massa de pastel deduziu que o pastel era de carne de cachorro, e ração de carne de cachorro para os peixes.
O pai de Júnior continuava sonolento, apático, não falando coisa com coisa, deixando o garoto preocupado. Contou ao Pedro sobre o pai passar manteiga no guardanapo em vez do pão. Achando que o pai estava com a gripe aquática.
Júnior resolveu ligar para policia, para denunciar sobre a carne de cachorro congelada, quando viu que Kin (era o nome da menina a qual havia esbarrado e derrubado suas laranjas), entrando na Loja de Lin, Lin. Júnior resolveu entrar na nova loja, sua reação foi de proteger sua  a cabeça , vai que alguém gospe em sua cabeça. A menina estava entretida com o seu suco. A menina logo perguntou a ele se ele lembrava dela, ele disse que sim, pedindo desculpas pelas laranjas. Logo apareceu um prato de comida na frente de Júnior cortesia da casa. Júnior saiu correndo. Pedro viu Júnior acenar e pensou que fosse o sinal para ligar a policia. E começou a discar, mas logo Junior chamou sua atenção e disse que não era para ligar mais.
Ao chegar em casa ouviu sua mãe dizer ao pai que os comprimidos que ele estava tomando foi suspenso. Puxa então era por isso que o pai de Júnior estava paradão , lacônico. Então seu pai não era zumbi... Eba!!! Júnior desceu pensando em muitas coisas, quando percebeu estava na soleira da Lin Lin. Ao entrar na loja viu a kin que era neta do Sr. Chan que mostrou a ele como era feito os biscoitos. Mostrou a ele a geladeira, com a o adesivo de cachorro e disse a ele que colou na porta da geladeira, para ficar olhando enquanto fazia os biscoitos.  Mostrou o vaso que era uma cuspideira, porque seria nojento cuspir no chão. Júnior pensou como fui bobo em pensar tantas coisas idiotas.   Os dias seguiam normais, Júnior apresentou Kin ao Pedro e eles passavam a tarde brincando com o seus cachorrinhos antes do apagão.
O laboratório Zipers anunciou que a vacina definitiva para gripe aquática estava em teste final, todos suspiraram felizes.
Agora o que faltava resolver era o sumiço dos cachorros, Júnior chamou seu amigo Pedro e foi até Peixina, lá visualizou vários cachorros que serviam de cobaia para teste da vacina.
Esses cachorros eram devolvidos aos seus donos. No dia seguinte foram falar ao Valdemar, para pedir a ele para ir ao prêmio da Peixina, mas Valdemar não foi sorteado.
Kin foi sorteada para ganhar o premio.  Júnior contou  a ela que a Peixina junto com o Laboratório Zipers inventou essa gripe aquática, e estavam testando vacinas para ficarem ricos, os cachorros são pegos como cobaia, testam a vacina e depois devolvem aos donos.
Kin mostrou seu formulário na portaria e disse que Júnior era seu irmão que estava acompanhando. E os dois entraram. A fabrica fica no terreno bem  grande e era formada por muitos galpões. Os ganhadores subiram e  quem era acompanhante esperavam  no andar de baixo.
Júnior foi se afastando e observou seguranças, um funcionário saindo de avental do laboratório.  Assim que o segurança distraiu-se ele entrou no laboratório. Entre mesas e as grades, separando uma das outras estavam várias prateleiras com caixas e mais caixas de vidro. Júnior começou procurar Pingo o cachorro de Kin que também havia desaparecido.
Atrás da estante observou o Dr. Campidóglio, reclamando que era absurdo a empresa dele já estava há muito tempo no mercado  e porque haveria problemas de  apagões. Foram todos para o incinerador, Pedro foi atrás. Um dos técnicos entrou em contato com o central de energia da cidade pedindo para ligar, um grande estrondo foi ouvido e não houve  o bloqueio da energia. Mas o incinerador, não havia ligado.
Ouviram um barulho vindo do incinerador era um cachorro, se assustaram porque eles não tinham cachorros como cobaia. Pedro não esperou mais, saiu de trás das prateleiras, passou deslizante com o skate pegou o cãozinho desviando rapidamente de todos. Kin ficou muito feliz quando visualizou seu cachorrinho.
A noite Júnior ouviu pela televisão que a gripe aquática era totalmente inofensiva para os humanos e que os casos registrados eram de gripe comum. Júnior achou essa história totalmente boba. Não explicava nada era falsa.
Júnior recebeu uma noticia muito triste seu Luis havia falecido. Seu Luis era um senhor a qual Júnior ajudava, atravessar a rua. Eram grandes amigos de longas conversas .Júnior foi ao velório do seu Luis, e gostaria muito que o seu Luis     levantasse do caixão, antes que  Júnior fosse embora  a filha do seu Luis deu a ele uma armação de bambu, presente do  seu pai.
No domingo quando os três amigos se encontraram, Júnior, Kin e Pedro. Júnior mostrou  a eles seu presente . Colocaram o nome da pipa de Belê. Resolveram ir ao terreno de caminhão abandonado,  ao chegar lá. Visualizaram um caminhão antigo passar em grande velocidade por eles, seguido por outro caminhão com milhares de lâmpadas acessas. As crianças fugiram assustadas, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, tropeçando em baratas, cocô de cachorros e baratas mortas pelo caminho.
FIM
                                                                      
Obs: Marcelo e  Júnior, espero que tenham gostado da Resenha. Beijinhos

domingo, 1 de outubro de 2017

41 ª Sarau dos Conversadores- Livraria da Vila- Lorena























Imagem : Arquivo Foto Pessoal

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Festa- Brinque- Book- Livraria da Vila

Rua Fradique Coutinho, 915- Vila Madalena

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Entrevista com autora de Livro Infantil- Adriana Campos






Literatura Infantil: Em primeiro lugar quero agradecer a você por ter concedido a entrevista para o blog.
Em segundo lugar é sempre um prazer, como contadora de história conhecer novos autores de Literatura
Infantil


Autora: Para mim é uma imensa alegria ser recebida neste blog tão especial, que trata com verdade e respeito a literatura infantil.


Literatura Infantil:Como surgiu a idéia de escrever seu primeiro livro?

Autora: 

Na verdade “A briga das flores” é o primeiro livro publicado, mas não o primeiro escrito. A primeira história escrevi por volta dos 7, 8 anos (sempre gostei muito de ler e escrever, mas foi depois que me tornei mãe que mergulhei fundo nessa jornada de escritora). Escrevo contos, poesias, faço músicas, sempre com uma abordagem lúdica, trazendo nas entrelinhas mensagens sociais importantes como o respeito à diversidade, o cuidado com o meio ambiente, a cooperação, a amizade.
A briga das flores” toca num ponto muito sensível que é a violência contra a mulher. Me sinto orgulhosa por ter feito um livro infantil que aborda essa temática de modo leve, trazendo uma reflexão importante.



Literatura Infantil: Como foi a escolha do título do livro?
Autora:

Não foi fácil. Acho que é uma das etapas mais difíceis da feitura de um livro: resumir a história num título coerente e atraente para o público. Elenquei algumas possibilidades, pedi uma opinião aqui, outra ali, e então decidi por “A briga das flores”. E ficou bom!


Literatura Infantil: Quais autores inspiraram você escrever?
Autora:

 Ruth Rocha foi a autora que mais marcou a minha infância. Atualmente tenho lido Monteiro Lobato e Lygia Bojunga. Também busco autores novos e tenho tido ótimos encontros. Acredito que precisamos sempre nos renovar, ampliar o repertório.


Literatura Infantil: Você ajudou o ilustrador Arthur Fernandes  com os desenhos? Deu palpites?
Parabenizo  as páginas bem coloridas!
Autora: 

Conversei com a editora sobre a minha ideia inicial para a ilustração, mas o trabalho do ilustrador é independente. O resultado ficou bem interessante.


Literatura Infantil: No Brasil sabemos que a leitura não é hábito da população geral. Quantos livros em
média você lê por mês?
Autora: 

Leio em média 3 livros ao mesmo tempo, entre infantis e não-infantis. Minha rotina é agitada, mas o momento da leitura é fundamental, nem que sejam 20 minutos do dia são dedicados a essa prática.
Agora estou lendo “O Sol é para todos”, de Harper Lee, “Reinações de Narizinho”, de Monteiro Lobato, e “Boa Companhia” (uma coletânea de haicais da Companhia das Letras). Uma leitura bem misturada!


Literatura Infantil: Você tem planos de seguir carreira de escritora?
Autora: 

Essa atividade está acontecendo naturalmente, não tenho um planejamento, mas estou feliz com o que estou realizando.


Literatura Infantil: Uma escritora(o) deve  manter para sempre seus valores ou pode mudar de opinião, já que ele(a)
viaja nas escrituras?
Autora: 

Nós somos a inconstância em forma de gente, somos a impermanência. A própria vida é transitória, tudo muda a todo momento. A literatura nos leva a refletir e rever nossos padrões de pensamento, e muitas vezes até nos libertamos dos padrões e nos tornamos mais livres.


Literatura Infantil:Qual o papel da leitura para a criança, no que diz respeito a compreensão do mundo a qual
ela precisa lidar?

Autora: 

O livro nos ajuda a ver o mundo de outro ângulo e para a criança, que está vendo tudo com os olhos da novidade e do entusiasmo, o livro é fundamental. A literatura ajuda no processo de formação do pensamento crítico, da capacidade de reflexão.


Literatura Infantil: A critica  literária ajuda ou atrapalha?

Autora: 

Quem se expõe a mostrar a sua obra para o público deve estar preparado para a crítica positiva ou negativa. 
  Literatura Infantil:O  que acha  sobre a Contação de História ?
Autora: 
Sou contadora de histórias também e para mim a contação é uma experiência afetiva, de interação, de olho no olho. Nesse sentido, a contação de histórias vai além do livro porque rompe a barreira do papel e compartilha a história por aí, por quem quiser ouvir.

Literatura Infantil:Agradeço seu tempo e disponibilidade para responder  as perguntas ,
 quais são as suas ultimas palavras para encerrar  a entrevista.
Autora: 

Muito obrigada a você pela oportunidade! Espero que os leitores do blog possam conferir o livro “A briga das flores” e venham nos contar depois o que acharam. Até a próxima!

Aos amigos que se interessaram pelo livro, entrar em contato com Giostri Editora

Contato@giostrieditora.com.br
Autora:Adriana Campos

                                                                                                             Livro: A Briga das Flores
Imagem cedida pela autora do livro

terça-feira, 8 de agosto de 2017

A briga das flores- Adriana Campos

Os amigos(as) que acompanham o blog Literatura Infantil, sabem que amo receber livros de novos autores de Literatura infantil. Recebi um e-mail  da escritora baiana Adriana Campos,  apresentando-se , falando do seu primeiro livro " A briga das flores",  A narrativa faz a menção á cantiga  popular "O Cravo e a Rosa"  para acessar a memória afetiva das crianças, trazendo um debate sobre como os conflitos são vivenciados, e como se sentem nessa situação.
Ao receber o livro pelo correio fiquei encantada pela   história e pelas páginas super coloridas . Parabéns ao Ilustrador  Arthur Fernandes.
Convidei Adriana para  ser entrevistada na Literatura Infantil, a qual prontamente aceitou.
A entrevista de Adriana Campos será postada na Literatura Infantil dia 21/08- Aguardem!!

Imagem : Arquivo Foto Pessoal

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